quarta-feira, 6 de abril de 2011

Celebridades

Parece picuinha minha, chateação, pulsação da mesma tecla essas coisas, mas não é. Eu não entendo por que as pessoas acham que os mais sábios, são mais sábios simplesmente por que eles pensam obviamente sobre as coisas que querem pensar. As pessoas acham que um cara vira monge e vai morar num lugar 99% natural por que ele é um grande sábio, por que ninguém mais que ele sabe que aquela vida que ele vive é a vida certa de se ter, por que ninguém mais no mundo deve fazer o que ele faz. Essa pessoa simplesmente é sábia por que ele respeita a vida, coloca-lo num pedestal divino por que nos sentimos incapazes de fazer a mesma coisa é burrice, não não é  muito pior que burrice, é maldade. Falar que uma pessoa é um grande sábio apenas por achar que o que ele fala é bonito e puro, e que outros mortais como relis não conseguem por natureza ter a mesma atitude. Isso é realmente verdade? Achar que um sábio é sábio por que ele faz o obvio e pensa o obvio é realmente um reconhecimento da sapiência de uma divindade? Será que pensar que eles simplesmente são sábios e esquecer como eles vivem o que fazem socialmente, dos perrengues que passam é o reconhecimento merecido (não para sábios como o Einstein, mas para um sábio como o Dalai Lama ou o Santo Antão do Deserto ou o Dominguinhos de 72 anos da caverna) para que eles se sintam dignos, eles como pessoas realmente sábias, devem nos achar um bando de pessoas incrédulas, covardes, insensatas e finalmente muito tristemente, pessoas sem coração, por meritar pessoas como nós, que pensam corretamente sobre a vivência humana, pessoas que não falam silogismos ou enigmas, mas que falam coisas reais e rigidamente requeridas, coisas que são fundamentais para a vivência humana.
Não é difícil pensar no amor, pensar na cordialidade, pensar no respeito mútuo, pensar no cuidar de nossas próprias vidas, pensar num mundo melhor e sustentável como diz a Petrobras, mesmo que a sustentabilidade não venha da mesma, pensar por si próprio num modo de amar como o próprio Jesus pensou, como o Bob Marley pensou, como o Gandhi lutou, mesmo diante das armas não fraquejar, não aceitar tais propostas tristes de subserviência, se manter forte para recusar mais uma vez as palavras mansas de quem quer nos fazer de novo escravos, sabe por que? Como Dalai Lama, temos o poder de mudar o mundo, temos o poder de reconstruir tudo de novo, temos o poder de plantar o amor e colher reconhecimentos, temos o poder de trabalhar juntos com muito mais força que qualquer usina nuclear, temos a força para não precisar mais oprimir nossos próprios irmãos, temos nas mãos os corações de nossos irmãos, só depende de nós esmagarmos ou colocarmos em local seguro.
Não vos deixei cair em tentação e que deus nos livre de todo mal.

Não peço para que olhem este escrito como um escrito religioso, mas sim como um escrito amoroso, não sou religioso, mas creio no amor, por favor, me ajude com esse problema, não me veja como um critico destrutivo, apenas estou pedindo para que lutem pelo amor a todos e principalmente agora pela terra, que respira ofegante por um alivio, não continue nos mantendo seres capitalistas, falo isso por que sei que irei morrer, mas gosto muito dos meus filhos, mesmo sem conhece-los, os adoro, sei que morreria por eles, queria poder sentir isso pelos irmãos também, será que isso é tão difícil assim? Será que sentir compaixão ou reconhecimento mesmo quando um de nós erra é tão difícil assim? Será que o Dalai Lama pensa o que sobre isso? E Jesus Cristo?

Vai saber né...

sábado, 2 de abril de 2011

um escrito meu...

Em tempos que não sei mais fazer poesia, ou nunca soube, ainda assim sobre ela nunca perco a vontade de falar.


Externando o barulho de um pensamento
Buscando no silêncio a realização da sua voz
Se mostrando clara misturando-se na zuada
Se mantendo música de mãos dadas ao som
Deixando-nos ouvintes mesmo sendo foliões
Se destacando na multidão sendo amiga do barulho
Mantendo-se silenciosa
Falando com os olhos sendo vista com o entendimento
Deixando-nos abestalhados com a harmonia de tuas confusões
Se fazendo altiva diante da tua minuciosidade
Sem perceber a vemos como nossa amiga
Aquela que se mantém viva e concreta ao nosso lado
A companhia invisível que assusta
Aquela que nos dá respostas sem perguntas
Que se faz enigma enquanto resposta
Que não aprende nem ensina
Mas faz da curiosidade um sinônimo único
Não aprisiona nem liberta
Filosofa e não se importa com conclusões
É materna, quente e gelada
Esquenta os pés e congela as extremidades com sede de conformidade
Enche-te de frieza
Mantendo-nos vivos dentro da própria morte
Ela que não é sorte nem azar, nem dor nem alegria.
Mas a dúvida que nos faz um ser infinito


Música

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

Os Brow


Todos conseguiremos ter amigos, não se sabe se são os certos ou os errados, nem sabemos se somos amigos certos ou errados, apenas nos achegamos a formas de energias parecidas com as que circundam nosso ser. Uma vez estava conversando com um amigo e falei que nós somos energia, e depois que morremos independente de onde estivéssemos iríamos sempre procurar a mesma companhia de outrora, é mais ou menos como se já tivéssemos ideologias prontas para amadurecer com o esclarecer dos eventos, já está dentro de nós não importando a família, a cidade, o bairro em que nasçamos, é parecido com destino, só que menos organizado, e menos simples também, teremos sempre os mesmos amigos, por gostar sempre das mesmas atitudes e virtudes, sem nem se dar conta ou se importar com a nossa parte carnal. Não sei como explicar cientificamente isso, mas o Einstein falou que o cérebro depois que se expande a novas idéias nunca mais volta ao tamanho original, e por ser uma citação tão interessante acredito que nossas idéias, planejamentos, atitudes e virtudes só tendem a crescer com o passar do tempo, não que toda idéia e todo cérebro cresça constantemente, mas cérebros que crescem positivamente não voltam a ser menores, não regressam a idéias cruéis, eles simplesmente não se permitem errar de novo, por mais que os respectivos corpos se traiam, as mentes nunca deixam de sentir a culpa, pois elas conhecem a idéia, por isso não deixam de sentir o peso do ato obscuro. Parece injusto, mas ficar entre nossa ideologia vivacional e realidade humana e terrestre seria a mesma coisa que ficar entre cruz e espada. Posso dizer claramente que viver entre essas alternativas é o que mais aflige a raça humana, é ficar entre deus e o diabo, entre o amor e o ódio, são os dois fluidos que pulsam dentro da nossa maquina infernal, arterial e venoso dentro de um mesmo ser, dividindo o terreno e se espalhando do jeito que puder sem restrição de fronteiras.
Meus amigos não deixam de ser nada dessas coisas, estão sempre divididos, estão sempre à procura de uma solução seja familiar ou social. Por mais filhos das putas que sejam, sempre estão discutindo as ideais sociais, as manipulações socioeconômicas, as políticas, sempre estão querendo manter uma posição digna diante o sofrimento do povo, chegando a parecer muito infiéis as suas idéias, mas práticos e diretos diante o assunto pautado, sem trepidar, nem nervosar, estando sempre a par das noticias cotidianas, dos assuntos comunitários, não só das partes abstratas, mas muitos deles vivem as durezas da vivência suburbana, tendo que se curvar a parte ditadora, e tendo que se manter na parte trabalhista, sem poder expor o que pensa, denegrindo o próprio espírito em prol da alimentação dos seus.    
Tudo isso se resume entre ter uma idéia de vivencia e ter que renuncia-la pelo simples fato de se manter a margem da sociedade, ter que se privar de expor sua idéia revolucionaria por temer a mão forte da política, da sociedade, da “justiça”. Entristece-me saber que eles sabem falar sobre como a revolução funcionaria e mesmo assim não terem a mínima idéia de como fazer isso sem conseguir comprar a comida para alimentar a sua família, entristece saber que uma greve rigorosa pode acabar com o sonho de se alimentar bem, do sonho de uma casa própria, de um sonho de liberdade social, de melhorias de saneamento, e isso se torna triste quando pensamos em todos que sentem na pele o poder da greve. Entristece-nos saber que somos bem mais fortes que todo o governo – somos o governo - e que mesmo assim continuamos deixando que as impunidades caminhem ruas afora sem limites, é triste ser forte e não usar a própria força, ser capaz de tudo e só se contentar com o quase nada. Meus amigos não podem fazer nada, eles se sentem incapazes de lutar contra a fome, pois, temem que suas famílias possam passar por esse martírio, temem por não ganhar a batalha e muito menos a guerra, sem saber que são os maiores generais que os seus exércitos poderiam imaginar, eles temem os tanques, a força e seus projeteis, mas em suas cabeças brigam diariamente com um inimigo que os esmaga com as próprias mãos, a culpa de não poder ajudar os que amam.
Se eles não se sentem assim, mentiram, mas mentir uma mentira tão sofrida, é pior que se render a uma força tão ridícula, é se entregar a algemas que não os aprisionam, é trair as próprias idéias, é se opor a si mesmo, é anular-se diante do povo, é quase como ser um nada aumentado, é não pensar mais na liberdade, é sentir a mão pesada da culpa mesmo conhecendo a levesa dos próprios pensamentos positivos.

Queria poder falar de cada um deles, a idéia era essa, queria falar de cada virtude, de cada assunto, do que conversava com cada um, lembro-me totalmente de quase tudo, que falei com eles, mas queria começar de uma outra forma, queria poder expor o que sentia junto com os mesmos quando nos reuníamos para parolar, não sei se isso resume o que sentia, mas isso pode ser um por cento do que sentíamos talvez o que falávamos sobre sociedade não se pode falar com palavras, é explosivo, nos faz enlouquecer, talvez por isso não conseguíssemos falar tudo, por isso não poderíamos falar tudo, simplesmente pelo medo de sucumbir à loucura, tentarei projetar tudo em letras, espero poder ser claro... Mas pra que?

quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

Eu não queria.

 
Eu não queria ter contato com a natureza, nem me sentar debaixo de uma árvore a mercê de uma sombra e brisa suave me despertando criatividades naturais, nem deitar e rolar sobre uma estepe macia e borboleteada com aroma de flores mil, nem me esbaldar com água fresca de um riacho calmo e límpido de águas fartas de clareza e vida, também não me interesso de vislumbrar uma bela união rochosa rodeada de nuvens e matas contrastando uma bela conexão universo/terra que se junta com costas litorâneas e coqueirais nos deixando apaixonados pelo poder da criação, me sinto pouco satisfeito por saber que tudo que vem para nós brota da terra, e o que brota da terra é provido pela força dos céus, e também não me conformo em achar que todo e qualquer alimento ou remédio, ou ungüento, ou veneno, vem da força plantifica do nosso solo, fico estarrecido por sentir o equilíbrio animal e vegetal tão equilibrado, por sentir o respeito dos mais fortes com os mais fracos e vice-versa, por saber que a carne que eles adquirem não vai para o lixo, por saber que eles não sucumbem à gula, que eles só fazem festa quando a água deixa o leito dos rios saciados.
Sinto-me cada vez mais preguiçoso quando a historia selvagem nos diz que precisamos construir nosso próprio espaço, e que precisamos caçar nossa própria comida. Construir e caçar dá muito trabalho, educar meus filhos então nem se fala, por que eu precisaria educar meu filho? Ele pode ir numa escola, numa faculdade, aprender tudo de uma forma mais dinâmica, não ficar tão apegado a mãe e aos afazeres selvagens, construir o espaço dele iria deixa-lo mais fraco, frágil, nervoso e estressado. Cuidar inteiramente da saúde moral e física de um filho não é papel para uma família, ensina-lo a caçar não é mais uma prática correta de se educar, hoje eles não precisam mais dessa necessidade.
Cuidar de uma mulher também não me torna mais um homem completo, elas já são bem cuidadas, já sabem fazer tudo, são fortes e duras, tem um coração de titânio, conseguiram os cargos que vislumbravam, hoje, elas caçam melhor que os homens, vão para dentro da mata e derrubam rinocerontes e javalis, derrubam até os maiores dos animais, que são claro elas próprias, elas deixaram de ter uma carne mole, meiga e macia, e dão lugar ao oposto de toda mansidão e carinho peculiar do gênero, tornaram-se rudes e cada vez mais concorrentes, sinceramente, não quero mais mulheres de antigamente, mulheres que fossem tão frágeis, prefiro as de hoje, as menos amorosas, as que não dependem mais de mim.
Uma serie de coisas naturais que deixaram de existir séculos adentro não me deixam mais excitados, claro, precisamos manter-nos modernizados, atualizados e cientes de que não podemos mais querer ser homens selvagens, isso é coisa de uma sociedade antiga e mal organizada, de uma sociedade mal equilibrada, não podemos mais querer ser homens caçadores e construtores, devemos ser mais flexíveis e cativos, de uma sociedade que está se concretizando num alto patamar tecnológico e inovado, temos que aderir a manutenção de uma vida antiga e selvagem a uma vida neologica, organizada e tecnológica, para nos manter cada vez mais prósperos, respeitosos e corretos como estamos sendo.
Por fim, sinceramente eu não queria ser um naufrago de uma praia linda e cheia de lugares inexplorados, não queria toda essa coisa bonita de se ver, talvez fosse querer se isso acontecesse por acidente.    
  

quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

Um pouco da minha infância.


Bola de Gude

É só até de onde eu lembro, tinha uma casinha, que era em frente a águas que viajavam cidade afora, embaixo de um poste e sobre uma manilha ficávamos todos reunidos, todos à procura de um plano, esperando o que seria daquela noite, prontos pra nos entregar a brincadeira que nos falaria duma parte da nossa vida, a hora de brincar.
Desenhávamos garrafões, testávamos nossas habilidades, de uma perna sobre a linha, e de duas contra todos, também atirávamos bolas de vidro a fim de alcançar um alvo bem complexo de se acertar, rodopiávamos arvores uma em cima das outras acopladas a metais e fazíamos à festa, nos esconder e nos achar, é simplesmente o maior dos enigmas, essa era a parte louca da noite, onde nos lançávamos a luz da lua e das nossas estrelas artificiais que tornavam as ruas cada vez mais labirínticas, ali concentrávamos como iríamos achar, nos esconder, e chegar ao ponto objetivo de toda a brincadeira, e era por aí que começávamos a conhecer os lugares e suas dimensões, onde poderíamos nos perder e depois nos achar, ou achar pessoas, ou procurar e acabar achando-as depois  da brincadeira, e assim a noite ia cumprindo seu papel como é de praxe.
Haviam sempre confusões e briguinhas que nos afastavam e nos faziam pensar, o por que de toda aquela situação, quem entrou duro no futebol em quem, quem enfiou o dedo na cara de quem, quem chamou a mãe de quem de qualquer coisa que seja, mas a verdade é que sempre tinha, e ajudava, por que a galera começava a entender por quais motivos tudo estava acontecendo, talvez eu esteja errado, mas a maioria dos que estavam lá naquela hora embaixo do mesmo poste, sabe hoje o que está fazendo, o certo e o errado, lhe dávamos uns com os outros a maior parte do tempo possível, não era só a parte da noite que soa sombria e parece violenta, mas desde as mortes das aulas nas habilidades fundamentais, tanto ao decorrer do futebol da tarde, que era sagrado. Pequeno campinho que logo viraria uma quadra parece que tudo era muito lógico, as mudanças de cenário para a aquisição de habilidades, as mudanças de luas, as enxurradas e alagamentos, as lamas e o caos, tudo parecia tanto com a infância, que talvez devesse se chamar de escola. Essa era legal! Mais ainda, era passar por baixo da catraca do ônibus e trocar o vale transporte por doce, bala, pipocas e picolés, isso tudo é claro depois da grande paixão de minha vida, a professorinha que sempre implorava para ser salva nas noites de domingo depois do fantástico, a mulher que te faz lírio e você não liga, mas que também te faz ler, escrever, e acaba completando um pedaço mínimo e essencial do que você precisava para encarar um pouquinho desse negocio que se chama sapiência. Até aí tudo bem, eu precisava disso mesmo, mas não imaginava o quanto, e porque será que me dedicava tanto? Não a aprender as historias e assuntos, as teorias propriamente ditas, por que analisar a parte sintática e morfológica das escritas, já que os contos dos gigantes e dragões eram mais interessantes? Cheguei à conclusão que não conseguia entender direito tudo aquilo, eu vivia mais correr do que tentava medir a força dos meus arranques, eu desaparecia e conseguia achar, sem precisar fazer isso num papel, ou formular números.
Mesmo assim depois de pouco questionar o que precisar e do que não precisar, acabei entendendo que precisamos às vezes até de uma luvada de pelica por mínimo que ela tenha sido, dependendo da situação, até se consegue aprender sobre... respeito.

E essas pequenas coisas acabam contribuindo finalmente pruma historia de babas na quadra, matança em massa de aulas em classe, regadas à lua espiando nosso esconde-esconde, ônibus que nos trazia doces, professoras que nos traziam paixões, mãos que nos traziam respeito, e finalmente futuramente um bom game violento e americano pra nos dar uma boa visão das coisas!

terça-feira, 4 de janeiro de 2011

Estamos fudidos...

Não adianta cara, não pense mais em ser gentil, você não será ouvido, não prestarão atenção em você, não pense em ser respeitoso ou educado, hoje as pessoas prezam por criticas, por opiniões que as firam diretamente, que as ponham abaixo do teu calçado, elas querem poder te derrubar, querem saber que podem fazer qualquer coisa com você, como fazem com o cão delas, que elas possam mandá-los pra qualquer lugar quando e a hora que quiserem, querem que você não tenha uma idéia inédita, e quando você tem a mesma fazem com que pareça uma idéia idiota, que não tem nexo nem importância, fazem com que você se sinta um ser inerte e estagnado.

Não entendo isso, estamos sempre em precoces mudanças. Por que temos que seguir um padrão de vida onde o cotidiano é sempre o mais ouvido e o mais seguido? Por que não inovar com idéias o viver e o conviver humano? Será que nossa tradição se sentirá tão corrompida assim? A cultura se modificava além dos anos com certa demora, mas isso não diz que ela não mudava, hoje com os avanços tecnológicos, com os avanços neurológicos, com os avanços sociais, podemos dizer que a vida foi se moldando, e ainda se molda de uma forma um pouco mais rápida em todos os aspectos humanos, só que um pouco mais rápido do que costumava ser, o aumento demográfico é um grande fator de mudança, que é claro contribuiu bastante para a rapidez de todo esse reboliço planetário em que estamos.

Sinto-me um pouco intrigado por nao poder tratar de todo o assunto na integra a partir de um pequeno post virtual, por quê? Pelo simples motivo de que tudo que se engloba nesse assunto acima diz respeito a toda a vida real em que vivemos tudo é relativo, como dizia o Einstein, tudo tem haver um com o outro, não só o crescimento demográfico com a mudança de cultura, mas também, as más distribuições de terras, as más plantações de terras, as más queimas de materiais vegetais, os mals usos dos materias radiologicos e atomicos, as varias más formas de extração de minérios, as grandes construções conglomeradas, os grandes agrupamentos antropológicos, tudo isso contribuiu para uma forma meio difícil de lhe dar em nosso humilde, pequeno e pobre planeta. O homem sabe que o centro da terra é feito de ouro puro e liquido, ele só nao pega por não saber como se chega lá. Então sinto-me bastante triste em falar desses problemas por saber que tudo é relativo, por saber que todos nós sabemos como proceder de uma forma técnica para ajudar e simplesmente não poder fazer nada. Nós achamos que as soluções são simples e práticas, mas todas elas evoluem para a resolução de um problema fruto da solução de um problema anterior e cuidar de todos esses problemas diante a vida cruel que vivemos é broxante, por saber que quanto mais resolucionamops os problemas, mais problemas anteriores acabam aparecendo, até sucumbir a nossa vida primitiva.

Estou começando a ficar lúcido e estou sem nenhuma criatividade, e isso só por que eu bebi um pouco do malte do gengibre, queria poder entrar em contato direto com a natureza e poder falar um pouco mais dela de olhos vermelhos e lacrimejantes, mas a constituição me proíbe isso, então fico pôr aqui com mais um pouco do meu desabafo rotineiro.